Agenda climática: a fome como arma de guerra

1- A EuroChem, uma das maiores produtoras de fertilizantes do mundo, está parada, amargando prejuízo financeiro incalculável e colocando em risco a produção de alimentos na Europa. Como se não bastassem as restrições absurdas impostas aos agricultores holandeses, os membros da União Europeia: Lituânia, Estônia, Alemanha, França e Itália, suspenderam a compra de fertilizantes da empresa russa, alegando que o proprietário tenha influência com Vladimir Putin. O industrial Andrea Menechendko mora na Suíça e tem afirmado que é apenas um empresário e não tem relação pessoal com o presidente russo.

Em entrevista a um jornal suíço o bilionário disse que as sanções contra alimentos e energia são armas econômicas de destruição em massa. “Eles vão atingir bilhões de pessoas com a fome generalizada”, assinalou.

Ele acredita que está sendo punido por ser rico, e que essa punição vai espalhar fome por toda a Europa, afinal, sem fertilizantes a produção agrícola diminuirá e o preço dos alimentos deve subir muito.

Os agricultores holandeses entenderam o recado e estão mobilizados contra a exigência estatal de redução de nitrogênio até 2030.

Temendo que a agenda ambientalista ganhe força nos governos locais, agricultores e pecuaristas da Alemanha, Itália e Polônia também foram às ruas nos últimos dias.

Mas, e a população, está ciente do que está acontecendo no mundo e o que significa o aceleramento dessa agenda “pós-pandemia” C-19?

Para essa geração que nasceu em cima de concreto, nunca pisou numa roça e acredita que os alimentos caem do céu, empilhados nas prateleiras dos supermercados, talvez seja difícil entender o que significa a agenda climática imposta pela elite bilionária.

Soma-se a isso o fato de que as crianças, desde a mais tenra idade, não têm mais acesso à verdade na escola. Pelo contrário! A elas é apresentada uma narrativa sobre o clima que nada tem a ver com a realidade.

Desenvolvimento sustentável, reciclagem de lixo, aquecimento global, esgotamento dos recursos naturais e excesso populacional são temas martelados na cabeça das crianças desde o jardim de infância.

Sem ter a menor ideia do que significam esses conceitos e a ideologia nefasta que se escondem atrás dessas “nobres” palavras, as crianças crescem e se tornam soldados a serviço de uma agenda que destrói a si próprios e a sociedade em que vivem.

Os burocratas que estão a serviço dessa elite satânica, imbuída de mergulhar o mundo no mais profundo abismo, conseguem recrutar pessoas sem nenhum esforço para executar seus planos diabólicos.

É urgente o despertar da inteligência,somente um homem consciente d sua posição diante da natureza,q entende que foi criado para dominar sobre todas as espécies da Terra,tem liberdade para dizer ñ a uma ideologia totalitária que usa d subterfúgios linguísticos para enganar.

A voz que enganou Eva com palavras, no Jardim do Éden, é a mesma que sopra sofismas nos ouvidos da geração Z, aquela que ganhou um tablete de presente de boas-vindas na maternidade, que não faz ideia de que seus dias de fartura podem estar contados em razão de uma agenda ambiental perversa q está sendo colocada em prática no mundo inteiro. Dormimos por muito tempo, enquanto o inimigo, sorrateiramente, recrutava e treinava militantes q hoje atiram naqueles q produzem os alimentos colocados sobre sua própria mesa e nas mesas de todos.

Brasileiro desperte! Entenda o que está acontecendo, não se desinforme pela velha mídia comuno-globalista, encarregada de te distrair com mentiras para que você não perceba o que realmente representa perigo nos dias atuais.

Não tenha medo de encarar a verdade, pois só ela pode nos libertar do jugo da escravidão. Quando você ouvir sobre “desenvolvimento sustentável”, saiba que tradução exata da expressão é redução populacional, sem aspas.

Sim, você é o “câncer” que a elite quer eliminar para preservar o planeta somente para ela e alguns escravos que irão lhe servir. Sem entender a realidade você não terá nenhuma força para resistir aos planos pérfidos que o porvir lhes reserva.

That’s all Folks

Fonte: O Conservador Parahyba