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PF mira esquema de venda de decisões no Judiciário do Tocantins

Os Policiais Federais cumprem dois mandatos de prisão preventiva e 60 mandatos de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça


A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta, a Operação Máximus, para apurar crimes de corrupção ativa, exploração de prestígio, lavagem de dinheiro e organização criminosa no Judiciário do Tocantins.


Os Policiais Federais cumprem dois mandatos de prisão preventiva e 60 mandatos de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça, nos estados de Tocantins, Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Distrito Federal. Foram, ainda, determinadas medidas cautelares diversas da prisão, como o afastamento de carga pública, o sequestro e a indisponibilidade de bens, direitos e valores dos envolvidos.

As investigações apuram suposta negociação para compra e venda de decisões e atos jurisdicionais, bem como condutas que visam lavar o dinheiro oriundo da prática criminosa investigada.

O nome da operação faz referência ao personagem do filme Gladiador (Máximus), que foi contratado contra a corrupção na cúpula do poder no Império Romano.


 
 
 

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